Nós damos muita importância a decoração da casa, a roupa, calçados, jóias e outros acessórios, mas as vezes esquecemos de investir num quarto muito bem decorado, o produto principal, o colchão. Com pesquisas e investimento em matéria prima e mão de obra especializada, já produz no Brasil colchões bonitos, confortável e principalmente adequado ao nosso biotipo.
As lojas de colchões estão transformando em boutique nos shoppings por todo Brasil.
Foto de uma loja da Ortobom em shopping.
Nas lojas especializadas você encontrará sempre um consultor que detalhará o produdo, para que além de comprar uma "obra de arte" para seu quarto, ele também te proporcionará momentos de sono e descanso profundo.
É sempre bom lembrar, agente tem um bom dia, depois de uma boa noite.
O que é e para que serve o sono
Passamos cerca de um terço de nossa vida dormindo. Dormir bem é essencial não apenas para ficar acordado no dia seguinte, mas para manter-se saudável, melhorar a qualidade de vida e até aumentar a longevidade.
Os médicos sabem que o processo do sono é regido por um relógio biológico ajustado num ciclo de 24 horas. Os ponteiros desse mecanismo são moldados geneticamente e sua sincronia depende de fatores externos, como iluminação, ruídos, odores, hábitos, tipos de colchões, vida social etc.
Os especialistas acreditam que a principal peça dessa engrenagem é a melatonina - hormônio produzido no cérebro pela glândula pineal. Ele começa a ser secretado assim que o Sol se põe, como um aviso para o organismo se preparar para “dormir”.
Quando o processo tem início, a temperatura cai de 1 a 2o C e a pressão arterial também sofre uma leve queda. Daí ao primeiro cochilo é um piscar de olhos.
Em 1953, descobriu-se a existência de uma fase de sono profundo, justamente quando sonhamos. A novidade foi batizada de REM (Rapid Eyes Moviment - Movimento Rápido dos Olhos). Hoje os cientistas já sabem que o sono se divide em cinco fases, repetidas em ciclos, durante a noite.
Nosso desempenho físico e mental está diretamente ligado a uma boa noite de sono. O efeito de uma madrugada em claro é semelhante ao de uma embriaguez leve: a coordenação motora é prejudicada e a capacidade de raciocínio fica comprometida. Ou seja: sem o merecido descanso, o organismo deixa de cumprir uma série de tarefas importantíssimas.
Em estudo realizado pela Universidade de Chicago - EUA, onze pessoas com idades entre 18 e 27 anos foram impedidas de dormir mais de quatro horas durante seis dias. O efeito foi assustador. No final do período, o funcionamento do organismo delas era comparável ao de uma pessoa de mais de 60 anos. E os níveis de insulina eram semelhantes aos dos portadores de diabetes.
Em pesquisas de laboratório, ratos usados como cobaias não agüentaram mais de dez dias sem dormir. A conseqüência: morte por infecção generalizada.
Enquanto ficamos na cama, uma espécie de exército de reconstrução atua recuperando as “baixas” acumuladas no período que ficamos acordados. Isso prepara o corpo para a guerra do dia seguinte.
Durante o sono profundo, as proteínas são sintetizadas em grande escala. Isso tem o objetivo de manter ou expandir as redes de neurônios ligados à memória e ao do crescimento. Este garante ao indivíduo longevidade com maior jovialidade. Também regula os níveis de outras substâncias responsáveis pela regeneração de células e cicatrização da pele.
aprendizado. Nesse processo, o cérebro comanda a produção e a liberação de hormônios, como a melatonina e o próprio hormônio do crescimento. Este garante ao indivíduo longevidade com maior jovialidade. Também regula os níveis de outras substâncias responsáveis pela regeneração de células e cicatrização da pele.